Ontem eu ouvi na CBN o “dublê” de cineasta Arnaldo Jabor chamando de burros os críticos ao seu novo filme “A SUPREMA FELICIDADE”. Tenho uma opinião bem particular em relação ao mesmo. Ele tem um grande espaço nos veículos das “Organizações Globo”. Alguns podem achar que é pelo fato dele falar o que “sente vontade”. Ele até faz isso, mas não o faz com isenção, talvez até seja instrumento de outros interesses.
Bom, mas voltando ao assunto, ele, que comumente é uma verdadeira “metralhadora” nos seus comentários sempre muito ácidos e agressivos, não soube receber as críticas ao seu recente filme. Filme que não pretendo assistir, pois o único filme dele que eu vi não consegui assistir todo. Foi EU SEI QUE VOU TE AMAR.
Ele que vive a falar sobre assuntos ligados às instituições e pessoas com posições políticas de esquerda, buscando sempre colocar o PT como um partido que não respeita a liberdade da imprensa, age como os que ele defende sempre agiram. O espaço que ele tem a sua disposição para atacar políticos e agora críticos à sua obra (sic) é enorme e ele o utiliza com a truculência que ele costuma imputar aos governos de esquerda.
Pois é. Jogar pedras é muito bom. Mas ser vidraça não é fácil.
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